Análise das vendas de automóveis e comerciais leves no 1º quadrimestre de 2022 e parcial do mês de maio base

25 minutos de leitura

Nesse artigo vamos analisar o fechamento do quadrimestre do setor de automóveis e comerciais leves, com comparativos por marcas, modelos, vendas varejo e atacado, gráficos históricos mensais e acumulados, produção, ranking de novas tecnologias (elétricos e híbridos), mercados globais e uma prévia do mês de maio com vendas até o dia 12.

No final do artigo você terá acesso a gráficos adicionais de vendas por Estados, Vendas Seminovos, vendas acumuladas de motos, vendas acumuladas de caminhões.

Antes de analisarmos o mercado local, vamos dar uma pincelada em outros grandes centros de vendas automotivas.

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Os principais mercados globais do setor automotivo encerraram o primeiro quadrimestre com recordes de quedas nas vendas.

As medidas de restrições na China para conter o avanço do Covid foi mais um ingrediente nesse difícil processo de recuperação, o maior mercado automotivo do mundo fechou o mês de abril com uma queda de 43% (atacado passageiros) ante o mesmo período de 2021, no acumulado às vendas caem 4,14% em relação ao ano anterior, até o mês de março antes das medidas de restrições, às vendas totais na China estavam estáveis ante 2021 e anotavam um crescimento de 2,14% na comparação com o período pré pandemia.

A escassez de semicondutores, a guerra Rússia-Ucrânia, a nova onda de Covid na China, os aumentos de preços de matérias-primas e outros desarranjos na cadeia de suprimentos, continuam afetando a produção e vendas nos principais mercados globais.

Quase todos os analistas e executivos das montadoras acreditam que se não houver nenhum novo evento, a escassez de semicondutores continuará em 2023, enquanto isso algumas montadoras mantém suas estratégias em focar em modelos com maior rentabilidade, destacando que essa não é a estratégia aplicada em todos os mercados, a exemplo da China onde até o mês de março o modelo mais vendido era o Wuling Hongguang Mini EV, modelo que tem preço à partir de 28.000 yuan (aproximadamente R$21.280,00).

Os veículos de novas energias continuam apresentando números positivos no mundo, mesmo com as restrições impostas pela nova onda de Covid, a China vendeu em abril 280.000 veículos elétricos/híbridos (214 mil BEV e 66 mil PHEVs), no acumulado do ano foram vendidos 1.350.000 veículos de novas energias na China, representando um aumento de 128% em relação ao ano de 2021.

A maior queda nas vendas foi na Rússia onde o mercado automotivo derrete em meio ao conflito com a Ucrânia, em abril foram vendidos apenas 32.706 unidades, representando uma queda de 78,48% em comparação com o ano anterior, no acumulado a queda é de 39,91% ante 2021.

O Brasil assim como outros mercados também tem apresentado quedas históricas de produção e vendas, conforme sempre mencionamos não é possível analisar mercados diferentes com a mesma lupa, nossa produção obviamente segue comprometida pelos problemas de fornecimento de insumos, principalmente os semicondutores, mas temos outros fatores que poderão comprometer nossa recuperação e a atração de novos investimentos.

Seguimos com a maior carga tributária entre os grandes produtores do setor automotivo, enquanto pagamos 44% de impostos e um automóvel, os EUA tributam o produto em apenas 7%, a Alemanha 19%, o Japão 13%, ainda temos gastos adicionais para administrar o sistema tributário brasileiro, em um estudo divulgado pela Anfavea em 2021 feito pela Fiesp, estima que as indústrias gastam 1,2% de sua receita somente para administrar tributos, um cenário sempre desafiador para a indústria de transformação brasileira, principalmente em um momento de recuperação.

COMPARATIVO DE VENDAS DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES NO MÊS DE ABRIL E NO 1º QUADRIMESTRE.

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O mês de abril encerrou com 136.341 unidades vendidas, diante do cenário atual podemos comemorar 4º mês consecutivo de crescimento, mesmo porque o mês de abril teve apenas 19 dias úteis, esse volume representa um crescimento de 1,07% em relação ao mês anterior e uma queda de 16,82% ante o mesmo período de 2021.

A média diária em abril foi de 7.176 unidades, ficou 17.02% acima da média do mês anterior, esse crescimento nas vendas diárias somado ao volume realizado na primeira semana de maio, animou os analistas da Anfavea, que mantiveram as projeções de crescimento para 2022, sendo 8,4% para vendas de autos e leves e 9,5% na produção, a associação dos fabricantes acredita em uma melhora na oferta no segundo semestre.

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As vendas acumuladas no quadrimestre foram de 510.846 unidades, anotando uma queda de 22,80% em comparação com 2021 e um recuo de 36,25% quando comparado com o período pré pandemia, esse volume fica abaixo do realizado no ano de 2006.

O demanda do setor continua maior que a oferta, mas conforme já mencionamos na parcial de abril esse não é um reflexo no aumento de intensão de compras do varejo, temos um grande volume de vendas represadas das locadoras que seguem alavancando o setor.

Conforme informado pela Anfavea nos primeiros quatro meses do ano 14 indústrias paralisaram sua produção por falta de semicondutores, o mês de maio já iniciou com o comunicado da suspensão temporária da produção da VW em sua unidade de São Bernardo dos Campos por 20 dias, a paralisação da fábrica da Renault por greve dos colaboradores e o fechamento da Caoa Chery de Jacareí até 2025.

As concessionárias e montadoras terminaram o mês de abril segundo a Anfavea com 128.900 veículos, sendo 82.500 nas concessionárias e 46.400 nas fábricas, número suficiente para atender 26 dias de vendas, em abril de 2021 o mês encerrou com 97.100 unidades. Esse crescimento nos estoques propiciou no início de maio um grande volume de vendas para as locadoras, 45% das vendas do 1º decêndio de maio foram para o atacado.

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PRODUÇÃO DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES

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A produção de automóveis e comerciais leves no mês de abril foi de 174.300 veículos, registrando um crescimento em relação ao mês anterior de 3,26%, considerando que tivemos menos dias úteis e ainda paralisação de fábricas, foi um excelente resultado, no acumulado do ano foram produzidos 630.933 veículos, queda de 14,29% em comparação com o acumulado de 2021.

O ociosidade produtiva do Brasil está acima de 30%, mesmo assim o setor tem conseguido manter empregos e garantir novos investimentos, a indústria automobilística gera mais de 101.700 empregos diretos e mais de 1.000.000 quando somados a cadeia completa.

Desde a saída da Ford o setor é assombrado por questionamentos sobre o futuro da indústria automotiva, mesmo com os problemas gerados pela escassez de semicondutores e vendas muito abaixo para justificar uma capacidade produtiva de 5 milhões de veículos, o Brasil continua conseguindo atrair novos investimentos e garantir os recursos já planejados, somente a Great Wall deve investir até 2025 R$4 bilhões e R$10 bilhões até 2032, a indústria já instalada deve investir até 2026 mais de R$30 bilhões e devemos ter em breve mais novidades positivas.

É óbvio que o setor precisa de medidas urgentes que garantam competitividade de nossos produtos e o fortalecimento de nossa indústria de transformação, são necessárias definições claras de políticas de atratividade de investimentos em novas energias e pesquisa, temos que lembrar que a eletrificação na China e no velho continente estão sendo aceleradas por grandes incentivos governamentais, o Brasil tem ainda muito a investir em infraestrutura, hoje ocupamos a posição 112º em saneamento básico.

O setor de transformação trabalha com planejamento de longo prazo, basta destacar a dificuldade que o mundo enfrenta para readequar a produção dos semicondutores, o Brasil precisa estar atento aos riscos e desafios dos próximos anos.

RANKING COMPARATIVO DE MARCAS ABRIL DE 2022

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A Fiat encerrou seu 16º mês consecutivo na liderança, sua participação em abril foi de 25,21%, a marca está sendo a principal fornecedora de veículos para o segmento de locação, posição que até 2019 era ocupada pela GM, em 2021 a Fiat/Jeep faturou para o segmento de locadoras 142.504 unidades, o equivalente a 25% de suas vendas no exercício. Mas conforme veremos na análise por modalidade a marca também lidera as vendas no varejo. O sucesso da Fiat está alavancado por grandes investimentos no Brasil, já em 2018 a marca italiana anunciava investir R$14 bilhões na região no ciclo 2019/2024, com o advento da pandemia o planejamento foi estendido para 2025 e o valor foi corrigido para compensar a desvalorização do real. Seu quadrimestre encerrou com 113.440 unidades vendidas, anotando uma queda de 18,29% ante 2021 é um crescimento de 4,07% na análise com o período pré pandemia.

A segunda posição permaneceu com a GM, a marca americana ainda não conseguiu reconquistar o seu espaço, em 2021 ela foi a montadora mais afetada pela escassez de semicondutores, sua unidade de Gravataí ficou sem produção suspensa por mais de 5 meses, a planta que tem capacidade para produzir 400 mil veículos encerrou o ano com aproximadamente 190 mil unidades. Em 2022 o quadrimestre não foi tranquilo para a montadora, praticamente todas as suas unidades tiveram paralisações por falta de insumos ou adequação das plantas, mesmo diante desse cenário adverso a montadora segue nos seus planos de investimento no Brasil, seu novo ciclo chega a R$10 bilhões. Ninguém tem dúvidas que a montadora tem total capacidade de reação, sendo esperado um excelente desempenho no segundo semestre, a marca está repleta de boas novidades. Suas vendas acumuladas no quadrimestre foram de 71.420 unidades, uma queda de 25,36% em relação a 2021 e um recuo de 50,54% na análise com o período pré pandemia.

A Toyota fecha o trio de abril, a marca ficou com a terceira posição no mês e no acumulado, suas vendas totais registram um crescimento de 22,15% em relação ao ano anterior e uma queda de 14,39% na análise com o período pré pandemia, as suas versões híbridas seguem liderando o ranking geral de modelos de novas energias, o modelo mais vendido da marca no quadrimestre foi o Corolla Cross com 14.444 unidades, seguido pelo Hilux com 13.357 veículos e o sedan Corolla com 12.835 unidades, 68,59% de suas vendas foram de veículos produzidos no Brasil e 31,41% são importados. A Toyota anunciou um pequeno investimento no Brasil de R$50 milhões em sua unidade de Sorocaba, em 2019 a marca fez um investimento de R$1 bilhão na mesma unidade.

A Caoa Chery encerra o trimestre com um crescimento de 149,28% na comparação com o período pré pandemia e 43,67% em relação ao ano anterior, um desempenho excelente para um ciclo tão recente da nova parceria Caoa Brasil com Chery China.

O destaque negativo do 1º quadrimestre foi a VW, a marca alemã ficou apenas com a 5ª posição no acumulado e suas vendas totais anotam uma queda em relação ao ano anterior de 58,54%, são 66.523 veículos vendidos a menos que o quadrimestre de 2021. Seu fraco desempenho é parcialmente justificado pelas paralisações de suas unidades em função da escassez dos semicondutores, em maio a fábrica de São Bernardo do Campo vai ficar 20 dias com a produção suspensa.

A liderança no quadrimestre entre as marcas Premium ficou mais uma vez com a BMW, em um mercado que recua 22,80% a marca alemã está praticamente estável em relação ao ano anterior (-0,51%) e anota um crescimento de 8,49% na análise com o período pré pandemia, a segunda posição está com a eletrificada Volvo, fechando o trio temos a Mercedes Benz.

RANKING DE MODELOS DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES

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  A Fiat Strada encerra o quadrimestre com a liderança no ranking geral de modelos, foram vendidos 29.675 unidades, na comparação com o ano anterior as vendas da Strada anotaram uma queda de 28,41%

A segunda posição na geral e a primeira posição entre os automóveis ficou o Hyundai/HB20, foram vendidos no quadrimestre 25.263 unidades, queda de 17,20% ante 2021.

 Destaque no mês para a 5ª posição do Fiat/Pulse e a liderança nas vendas de abril na categoria de SUVs, no acumulado o modelo está na 15ª posição.

RANKING DE MODELOS ANÁLISE VAREJO E ATACADO (VD).

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O modelo mais vendido na modalidade varejo no quadrimestre foi o GM/Onix com 18.191 unidades, 79,37% de suas vendas foram concentradas no varejo, a segunda posição ficou com o Hyundai Creta com 16.392 unidades e fechando o trio temos o VW/T Cross com 16.180 veículos.

O modelo mais vendido na modalidade vendas diretas no quadrimestre foi a Fiat/Strada com 21.244 unidades e uma concentrando 71,59% no atacado, seguido pelo Jeep/Compass com 14.497 unidades e fechando o trio das vendas diretas o Hyundai/HB 20 com 12.642 unidades vendidas.

VENDAS VAREJO E VENDAS DIRETAS POR MARCA

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As vendas no varejo fecharam o 1º quadrimestre com uma participação de 60%, a participação da modalidade cresceu 4,29% e seu volume de vendas anotou uma queda de 19,49%.

O marca que mais vendeu no varejo foi a Fiat com 53.393 veículos, seguido pela GM com 48.091 unidades e fechando o trio a Toyota com 43.739 unidades. A maior queda no varejo foi da Peugeot que está concentrando apenas 21,79% na modalidade.

A liderança nas vendas diretas no quadrimestre também ficou a com a Fiat, a marca italiana vendeu 60.047 unidades, tendo concentrado 52,93% de suas vendas totais no atacado, a segunda posição ficou com a Jeep (29.108) e fechando o trio temos a GM (23.329).

O setor de vendas diretas segue alavancado pelas compras das locadoras, em 2021 o setor de locação adquiriu 441.858 veículos e deve encerrar 2022 com compras superiores a 500 mil unidades, podendo inclusive superar a barreira de 600 mil caso as montadoras consigam atender a demanda represada.

RANKING DE MARCAS NOVAS ENERGIAS (ELÉTRICOS E HÍBRIDOS).

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Os veículos elétricos venderam no primeiro quadrimestre 1.744 unidades, anotando um crescimento em relação ao ano anterior de 301,35%.

A liderança por marca dos veículos elétricos é da Volvo com 632 unidades vendidas, seu modelo elétrico mais vendido é também líder no ranking, o Volvo/XC40 vendeu no quadrimestre 398 unidades, seu preço parte de R$399.950,00 e sua autonomia é de 418 KM, o segundo modelo mais vendido foi o Volvo/C40 com 234 unidades, seu preço base é de R$419.950,00 e sua autonomia é de 444 KM.

O Sr. Alexandre Rodrigues Prado, executivo de vendas da Concessionária Volvo Open Point, nos informou que a família Volvo XC40 Elétrica tem uma nova versão, a XC40 Pulse, o novo modelo tem o preço de pré venda à partir de R$309.950,00, sua autonomia é de 423 KM e a potência é de 231 CV, sua pré venda teve início no dia 05 de maio e a primeira cota da concessionária foi totalmente vendida em 24Hs, novos lotes do modelo já estão a caminho.

A segunda marca mais vendida foi a JAC com 264 unidades, seu modelo mais vendido é o JAC/JS1 com 189 unidades, seu preço base é de R$164.900,00 (carregador portátil incluso), sua autonomia é de 300 KM e a potência  é de 62 CV, ele está na terceira posição no ranking de modelos elétricos do quadrimestre.

A terceira marca mais vendida entre os veículos 100% elétricos foi a MINI com 162 unidades, o modelo mais vendido da marca é o Mini Cooper S (162), ele tem preço base à parir de 249.990,00 e sua autonomia é de 234 KM, sua potência é de 184 CV.

Os veículos híbridos venderam no primeiro quadrimestre 11.258 veículos, anotando um crescimento em relação ao ano anterior de 63,99%.

A liderança entre os híbridos é da Toyota com 7.596 vendas, o modelo mais vendido da marca é o Corolla Cross Hybrid, sua tecnologia híbrida é classificada como HEV, sua potência combinada com os dois motores elétricos é de 122 CV, o modelo vendeu no quadrimestre 5.240 unidades, seu preço parte de R$196.290,00, o segundo modelo mais vendido da marca e na categoria híbrida é o sedan Corolla Hybrid com 2.329 unidades, seu preço parte de R$177.590,00.

A segunda marca mais vendida híbrida é a Volvo com 992 unidades, seu modelo mais vendido no quadrimestre foi o Volvo/XC60 Hybrid, sua tecnologia híbrida é classificada como PHEV, seu preço parte de R$399.950,00 e sua potência combinada é de 462 CV, este modelo vendeu no quadrimestre 638 unidades.

A terceira marca mais vendida no segmento híbrido foi a BMW, com 681 unidades, seu modelo mais vendido foi o BMW/X5, seu preço base parte de R$656.000,00 e sua potência combinada é de 394 CV, sua tecnologia híbrida é classifica como PHEV, tendo vendido no quadrimestre 351 veículos.

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PARCIAL 1º DECÊNDIO DE MAIO – Base 12.05.2022

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Nos primeiros 12 dias de maio foram vendidos 65.959 veículos, esse volume representa um crescimento em relação ao mês anterior de 4,59% e uma queda em comparação com o mesmo período de 2021 de 10,09%.

A média diária nesses 9 dias úteis é de 7.329 veículos, o mês tem 22 dias úteis e nenhum feriado, os dados atuais projetam vendas entre 168 mil até 173 mil veículos.

A liderança permanece com a Fiat com 14.275 entregas, suas vendas anotam uma queda de 11,48% em relação ao mês anterior, a tendência é ela recuperar o prejuízo na segunda quinzena.

A segunda posição está com a GM, suas vendas estão estáveis em relação ao mês anterior, tendo sobra para alavancar um bom mês, a marca não comunicou nenhuma paralização em abril e maio, tudo sinaliza para um resultado mais positivo.

A terceira posição é da Hyundai, a marca coreana chegou inclusive a liderar as vendas no início do mês, seu modelo mais vendido é o Hyundai/HB20, que está na 1ª posição no ranking de modelos, o Hyundai Creta está na terceira posição na parcial do mês. No acumulado a marca está na quarta posição, mas muito próxima da Toyota, teremos em boa e saudável disputa.

Outras análises do mês de maio serão feitas no fechamento da 1ª quinzena.

Não esqueça que no final desse artigo temos excelentes anexos, como gráfico de vendas de usados x novos, análise de vendas varejo x diretas, vendas por estados, acumulado do setor de motos, acumulado do setor de caminhões.

Uma ótima leitura e um excelente mês a todos.

GRÁFICOS ADICIONAIS

GRÁFICO COMPARATIVO DE VENDAS VEÍCULOS NOVOS E USADOS

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GRÁFICO VENDAS VAREJO X VENDAS DIRETAS – PARCIAL 1º QUADRIMESTRE

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COMPARATIVO VENDAS DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES POR ESTADOS.

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ANÁLISE DE VENDAS DE CAMINHÕES E ÔNIBUS – ACUMULADO ABRIL 2022

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COMPARATIVO VENDAS DE MOTOS – ACUMULADO ABRIL DE 2022

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