Turismo demanda mais de 560 mil veículos de locação no Brasil

Apesar do volume, retomada de eventos presenciais, bem como férias de meio de ano, podem acarretar falta de veículos para alugar no mês de julho

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Assim como o turismo vem retomado sua normalidade, os eventos e celebrações presenciais voltam a figurar no calendário, o que gera movimentação em diferentes setores, como é o caso da locação de veículos. Mesmo tendo em vista que o turismo é responsável pela demanda de 48% da frota total de 1.173.357 do setor (mais de 560 mil carros), a Associação das Locadoras de Automóveis (ABLA) recomenda aos interessados antecipar suas reservas.

Conforme a entidade, que representa as mais de 13.900 empresas de locação de carros ativas em abrangência nacional, o retorno de festividades como o São João — e não apenas no Nordeste, mas em diferentes praças do País, podem acarretar a falta de veículos para quem deixar a procura para a “última hora”.

De acordo com o presidente da ABLA, Marco Aurélio Nazaré, a demanda pelo aluguel de carros também é um importante indicativo do aquecimento do turismo doméstico. Com o preço das passagens aéreas em alta e o dólar instável, “as pessoas estão buscando roteiros mais baratos, distâncias mais curtas”, avalia ele. “Os destinos nacionais são apostas certas e eles combinam com as viagens de carro”.

Para a escolha da categoria do veículo a ser alugado, a avaliação prévia das características de cada roteiro é essencial. “Quantas pessoas estarão na viagem, a distância a ser percorrida e o volume das bagagens são alguns dos fatores mais importantes para a definir o melhor tipo de carro”, orienta o presidente da ABLA.

Vale, também, checar junto à locadora como funciona o atendimento 24 horas para panes e acidentes e, ainda, a variação das tarifas conforme a categoria, tipo de proteção de danos e a habilitação de motoristas adicionais para dirigir o veículo durante o período da locação.

Na hora da retirada do carro, a ABLA orienta os turistas a se certificarem de que não há riscos na pintura ou amassados na lataria. E, no caso de devolução em cidades diferentes daquela onde o carro foi retirado, pode haver cobrança de tarifa diferenciada.

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