ZF conquista a marca “Aterro Zero” em unidade de Limeira (SP)

A meta a longo prazo é tornar a ZF globalmente neutra para o clima até 2040

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A ZF alcançou, recentemente, a marca “aterro zero” na planta de Limeira, localizada no interior de São Paulo. A conquista vai ao encontro dos objetivos e metas do Grupo ZF ligados à política global de Saúde, Segurança e Meio Ambiente. A unidade é uma das oito da ZF em operação no Brasil.

Para o gerente sênior de EHS – Meio Ambiente, Saúde e Segurança da ZF, Celso Guerra, que lidera na América do Sul as atividades da empresa voltadas para o meio ambiente, “ter a marca de zero resíduos destinados a aterros sanitários mostra o empenho da empresa em tornar suas operações cada vez mais sustentáveis”.

A ação “Zero Aterro” faz parte das inciativas da área de Meio Ambiente da ZF, que conduz projetos ambientais em várias frentes, como ações para eliminar desperdícios, reutilização de materiais e recursos e economia de água e energia.

Celso Guerra, gerente sênior de EHS – Meio Ambiente, Saúde e Segurança da ZF

“Essa marca é resultado de um amplo trabalho de conscientização ambiental e de incentivo aos colaboradores de Limeira, começando pela coleta seletiva, que é uma responsabilidade de todos e um dos primeiros passos que contribuem para se alcançar o aterro zero. Ao adotar pequenas atitudes na rotina e preparar a empresa para separar corretamente o lixo, estamos contribuindo diretamente para esse avanço”, comenta Guerra.

Com a meta alcançada, a totalidade de resíduos gerados pela fábrica é agora encaminhada para reciclagem, reutilização ou tratamentos específicos, como a blindagem, coprocessamento, em que os resíduos são triturados e transformados em combustível alternativo para produção de cimento.

Esses resíduos podem ser borras de tinta e resíduos contaminados com óleos e graxas. Além disso, os que são provenientes de lixo comum também passam pela blindagem; entre esses materiais estão isopor, borracha e embalagens metalizadas. Já para a reciclagem são destinados plásticos, papelão e sucata metálica. Até mesmo lâmpadas fluorescentes, mistas, vapor metálico, inteiras ou quebradas, bem como termômetros passam por descontaminação e reciclagem. Os resíduos orgânicos são encaminhados para compostagem. A madeira, por sua vez, é reutilizada entre as plantas ZF, e também reciclada. 

Meta global

Em termos ambientais, há muitos projetos em andamento e concluídos nas plantas da ZF América do Sul. Todos eles são desenvolvidos em alinhamento com as políticas ambientais do Grupo ZF e foram definidos de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e de outros pactos globais.

“A meta a longo prazo é nos tornarmos globalmente neutros para o clima até 2040, sendo que temos o prazo de redução de 80% de emissões até 2035 em comparação a 2019. Com relação ao aterro zero, por exemplo, no ano passado, chegamos a essa marca também em uma das plantas de Sorocaba (SP), conhecida internamente como Sorocaba II, e estamos no caminho para que nossas demais unidades também deixem de destinar 100% de seus resíduos a aterros sanitários”, conclui o executivo.

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