Lubrificantes MobilT promove roda de conversa sobre gestão de frotas em tempos de crise

Especialistas apontam estratégias para driblar dificuldades e alcançar bons resultados em momentos turbulentos

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Como parte de uma iniciativa chamada “Movimentando Negócios”, que produz e entrega conteúdos relevantes para clientes, indústrias e frotistas, a marca de lubrificantes Mobil™ promoveu uma roda de conversa abordando um assunto fundamental para o atual momento: a gestão de frotas em tempos de crise. Participaram da conversa Walter Kirschner, Consultor em Financiamento e Gestão de frotas; Charles Dias da Cunha, Diretor de Operações de Transportes da Tora Transportes; Gerson Francisco, Vice-Presidente Regional América do Sul, da Moove e Silvio Oliveira, Head Comercial – Distribuidores e Key Accounts, da Moove.

O frotista enfrenta diversos desafios, como a alta do diesel, dificuldades em renovar a frota, altos custos com manutenção, entre outros fatores, que prejudicam na hora de fechar a conta, especialmente para os pequenos frotistas. Mas existem algumas estratégias para driblar os problemas. Elas passam pela boa gestão, uso da tecnologia e agenda ESG. Quando o assunto é sustentabilidade, a marca de lubrificantes Mobil™ se destaca em diversas frentes. “Esse aspecto social, de meio ambiente e governança se conecta com a nossa cultura. A nossa já conhecida bombona de 20 litros utiliza plástico reciclado nas embalagens, característica que estamos implementando em mais embalagens”, afirma Gerson Francisco. “Outro elemento importante nessa equação é a troca inteligente com a venda do lubrificante a granel. Uma forma de melhorar a gestão do estoque para o frotista, a aplicação do produto e o descarte da embalagem”, completa.

Para Silvio Oliveira o grande desafio dos frotistas, hoje no Brasil, é a busca cada vez mais frequente por eficiência e produtividade. Para isso, eles passam por diversos percalços ao longo dessa jornada. Walter Kirschner explica o termo “TCO”, do inglês “Total Cost of Ownership” (Custo Total de Propriedade), conceito criado pela consultoria americana Garner Group para microcomputadores, que acabou se adaptando às frotas para o setor automotivo. “O TCO engloba todos os custos diretos e indiretos, os aparentes e os ocultos, que envolvem o uso e a propriedade de um veículo”, afirma Walter

Charles Dias da Cunha, explica qual é a estratégia da Tora Transportes para lidar com essas questões, que, segundo ele pode-se resumir em uma palavra: tecnologia. “Não tem como, hoje, fazer gestão sem conhecer no detalhe o comportamento dos veículos. Usamos uma série de instrumentos e apostamos em telemetrias para saber o comportamento, tanto do motorista, quanto do próprio maquinário”, aponta.

Pensar no presente, em todos os aspectos, é fundamental para driblar os obstáculos, mas o futuro já bate à porta e os frotistas precisam ficar de olho. Os veículos estão cada vez mais tecnológicos, inclusive os caminhões. A valorização de quem faz o transporte também ajuda a entregar o melhor serviço. “Valorizar os motoristas é uma tendência irreversível. Os caminhões estão cada vez mais tecnológicos”, ressalta Walter

Para assistir ao vídeo e ver o bate-papo completo, mediado por Luah Galvão, acesse o link.

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