Preços dos combustíveis mantêm estabilidade na primeira quinzena de outubro

Na média nacional, preços do diesel S-10 e da gasolina aumentam marginalmente, enquanto o etanol apresentou estabilidade

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Os preços dos combustíveis no Brasil apresentaram relativa estabilidade na primeira quinzena de outubro, contando com variações marginais nos preços. O acompanhamento dos resultados semanais foi extraído do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, desenvolvido em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
 

Considerando informações nacionais, a gasolina comum, cotada a R$ 6,19 por litro na segunda semana de outubro, apresentou um discreto aumento de 0,4% (+R$ 0,02) em relação ao seu valor na última semana de setembro. O etanol hidratado, por sua vez, foi cotado a R$ 4,10 por litro, mantendo-se estável ao longo da primeira quinzena. Já o diesel S-10 registrou uma alta marginal 0,4% no seu preço médio (+0,03), sendo cotado a R$ 6,12 por litro na segunda semana de outubro.
 

Na média das capitais, os preços também mostram variações pontuais. A gasolina comum subiu de R$ 6,18 por litro na última semana de setembro para R$ 6,20 na segunda semana de outubro, variação de 0,4% (+R$ 0,02). O preço do etanol hidratado comparativamente, teve uma queda marginal de R$ 0,01, passando de R$ 4,21 para R$ 4,20 (-0,2%). Em contrapartida, o diesel S-10 registrou aumento de preço nas capitais, passando de R$ 6,15 por litro, na última semana de setembro, para R$ 6,18, um acréscimo de R$ 0,03 por litro ou 0,5%).
 

O Indicador de Custo-Benefício Flex, que mede a relação entre os preços do etanol hidratado e da gasolina comum, também teve variações mínimas, indicando uma discreta preferência pelo etanol no cenário nacional (69,9%). No caso das capitais, por sua vez, a razão calculada na segunda semana de outubro se situou um pouco acima (70,5%), indicando um maior viés em torno do abastecimento com a gasolina, embora se mantenha em um intervalo considerado de relativa indiferença no custo benefício do abastecimento entre os dois combustíveis.

Fonte: FSB

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