Preços dos combustíveis seguem em alta na segunda semana de fevereiro

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Entre os combustíveis monitorados, diesel S-10 lidera alta com 4,41% no balanço parcial do mês, após impacto do ICMS e reajuste da Petrobras

Os preços dos combustíveis registraram leve aumento na segunda semana de fevereiro, após a entrada em vigor das novas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do reajuste da Petrobras, cujos impactos se concentraram na primeira semana do mês. Os números foram extraídos do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, desenvolvido em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

ELABORADO PELA FIPE A PARTIR DE INFORMAÇÕES DA VELOE, ANP, IPC-FIPE E IBGE.

Segundo o levantamento nacional, que compara a segunda semana de fevereiro com a última de janeiro de 2025, revela que o diesel S-10 lidera a alta acumulada no mês, com um avanço de 4,41%, atingindo a marca de R$ 6,54 por litro na média dos postos nacionais. A gasolina comum (+2,60%) e o etanol (+2,21%) acompanharam esse movimento, chegando aos valores médios de R$ 6,45 e R$ 4,45 por litro, respectivamente. No levantamento exclusivo das capitais, as variações acompanham a tendência nacional, refletindo, dentre os fatores, como o câmbio, os reajustes nos impostos e no, caso do diesel, nos preços praticados pelas refinarias da Petrobras: diesel S-10 (+4,36%), etanol (+2,59%) e gasolina comum (+2,52%).
 

Embora tenham seguido padrão similar, houve diferenças nas variações regionais e estaduais, sendo que as maiores altas se concentraram em estados e capitais do Nordeste e Norte do país. No caso da gasolina comum, os maiores aumentos foram identificados no: Rio Grande do Norte (+5,1%), Paraná (+4,6%), Santa Catarina (+4,2%), Acre (+3,8%) e Amazonas (+3,6%). Quanto ao etanol, a liderança coube ao Ri Grande do Norte (+8,0%), Amazonas (+8,0%), Maranhão (+4,9%), Distrito Federal (+4,8%) e Santa Catarina (+3,1%). Finalmente, no tocante ao diesel s-10, a liderança nas altas de preço coube ao Amapá (+8,4%), seguido por Amazonas (+6,8%), Acre (+6,8%), Distrito Federal (+6,4%) e Rio Grande do Norte (+6,2%).
 

ELABORADO PELA FIPE A PARTIR DE INFORMAÇÕES DA VELOE, ANP, IPC-FIPE E IBGE.

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