O Mercado Livre (Nasdaq: MELI), empresa líder em tecnologia para o e-commerce e serviços financeiros da América Latina, anuncia resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre de 2021, finalizado em 30 de setembro.
“Tanto quando destacar nossos novos recordes em volume bruto de mercadorias, de pagamentos e tamanho da carteira de crédito, celebramos o avanço do impacto socioeconômico do Mercado Livre na América Latina. Neste trimestre, por meio de um estudo da Euromonitor, soubemos que 900 mil famílias têm em nossa plataforma sua principal fonte de renda, o que exemplifica o potencial do nosso negócio como motor para a democratização do comércio e inclusão financeira. Paralelamente, vemos o engajamento e a satisfação do usuário tendo melhorando novamente para os serviços de comércio e fintech, o que é particularmente encorajador, dada a expansão da base de usuários que impulsionamos no ano passado”, afirma Stelleo Tolda, co-fundador e presidente de Commerce do Mercado Livre.
Destaques gerais de negócios:
- A base de usuários únicos ativos durante o trimestre aumentou 3,4% em comparação com o mesmo período de 2020, atingindo 78,7 milhões;
- O volume de vendas (GMV) foi de US$ 7,3 bilhões, representando um crescimento ano a ano de 23,9% em dólar e de 29,7% em moeda constante — 74,1% desse valor provém de transações feitas em dispositivos móveis;
- Foram vendidos 259,8 milhões de itens, o que significa um crescimento ano a ano de 26,3% na América Latina;
- O Brasil é o destaque da região com crescimento de 28% em GMV e 138 milhões de itens vendidos no período, patamares superiores ao período pré-pandemia;
- 335,1 milhões de anúncios foram registrados em nossa plataforma;
- Com Mercado Envios, 247,8 milhões de itens foram enviados, aumento de 32,1% em relação ao mesmo período do ano anterior;
- No Brasil, foram inaugurados dois novos centros de distribuição, no terceiro trimestre, quando a empresa converteu ainda dois centros de distribuição existentes em centros administrados pelo Mercado Livre;
Resultados financeiros do trimestre:
- A receita líquida do segundo trimestre foi de US$ 1,9 bilhão, aumento ano a ano de 66,5%, em dólar, e de 72,9% em moeda constante — no Brasil, as receitas cresceram 69% em uma base cambial neutra;
- A operação no Brasil representa 57% da receita líquida total da companhia, tendo alcançado US$ 1,06 bilhão, crescimento de 74%, em dólar, e de 69% em real, ano contra ano;
- A receita líquida do negócio de e-commerce aumentou 69,0% em dólar, na comparação anual, atingindo US$ 1,2 bilhão. Enquanto a receita líquida da sua fintech cresceu 61,7% em dólar, ano contra ano, chegando a US$ 632,8 milhões;
- O lucro bruto foi de US$ 806,6 milhões, aumento de 43,4% contra 43,0% no mesmo trimestre do ano anterior;
- O trimestre encerrou com um lucro, antes de impostos, de US$ 126,1 milhões, crescimento de 139,5% em relação aos US$ 52,7 milhões apurados durante o terceiro trimestre de 2020;
- O lucro líquido foi de US$ 95,2 milhões, resultando em lucro líquido de US$ 1,92 por ação.