Comércio eletrônico começa a ter que enxergar o mercado como ele é de verdade

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Em notícia recente apresentamos que determinada plataforma de comércio eletrônico irá começar a ter que dispor na sua vitrine somente produtos certificados pelo governo brasileiro através do INMETRO, situação esta pressionada com muita competência e determinação pelo SINDICEL, sindicato patronal filiada à FIESP que cuida também de condutores elétricos, e que participa ativamente com o SINDIREPA de comitê que trata do tema de combate a pirataria e descaminhos.

Não obstante, mais um acontecimento comprova que o mercado está atento e quer a competição justa e dentro dos regramentos legais estabelecidos no país. Notícia digital recente do veículo de comunicação Metrópoles apresentou outra situação desconfortável no comércio eletrônico que são os sites que driblam os impostos e sufocam o varejo nacional. Segundo a notícia a evasão fiscal e a não arrecadação totalizaram entre 37 e 48 bilhões de reais. Ainda na notícia, pela lei brasileira encomendas de até US$ 50 não são taxadas, mas só entre pessoas físicas, sem fins comerciais, mas é aí onde estão burlando, pois trata-se de um CNPJ travestido de CPF, se livrando dos impostos. Um depoimento na notícia do presidente da ABRINQ – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, Synésio Batista diz que comemorou a entrada de grandes varejos na briga pelo fim do que ele considera ser um “contrabando”. A ABRINQ também participa do comitê na FIESP de combate a pirataria e descaminho e esteve juntamente com o SINDIREPA em reunião com o comércio eletrônico Mercado Livre, onde pode ser apresentado os problemas de produtos duvidosos comercializados na plataforma e que não atendem os requisitos estabelecidos pelo INMETRO, e onde também podemos dizer do setor de autopeças que é penalizado, pois tendo que certificar compulsoriamente seus produtos, componentes duvidosos continuam são expostos e comercializados nas vitrines digitais.

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