Como encarar 2022? Você está pronto?

Profissionais contam se estão preparados para o ano que vai chegar

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Uma pesquisa do Datafolha mostrou que a maioria das pessoas vislumbra 2022 com otimismo e acredita que o emprego voltará a nível pré-pandemia. 85% dos paulistanos se sente otimista em relação à sua vida no ano que vem e 61% se dizem muito otimista. A perspectiva de dias melhores se reflete na possibilidade de comprar mais bens ou ter acesso a mais serviços, especialmente plano de saúde, casa e carro.

Já o varejo paulista enxerga, após quase dois anos do início da pandemia de covid-19, um retorno à normalidade. Apesar de as restrições impostas terem influenciado diretamente o desempenho do setor, a flexibilização e o avanço da vacinação contra o vírus melhoraram a expectativa para a retomada. Diante disso, os varejistas esperam um 2022 desafiador, mas com esperança de crescimento.

A retomada econômica está acontecendo com a liderança do investimento privado, abrindo caminho para expansão da atividade no longo prazo através da ampliação da capacidade produtiva do país com o consequente aumento do consumo, do emprego e renda futuros.

A projeção da Secretaria de Política Econômica do Governo Federal para o PIB é de um crescimento de 5,3% em 2021 e de 2,5% em 2022. Além da magnitude do crescimento econômico esperado, outro aspecto que deve ser ressaltado é a qualidade dele, baseado no investimento privado e maior eficiência dos fatores de produção.

A atual política econômica é calcada na consolidação fiscal e reformas pró mercado, lançando as bases para o crescimento econômico sustentável do país no longo prazo.

Sendo assim, o MoveNews perguntou para alguns profissionais do aftermarket automotivo e outros especialistas se estavam preparados para o próximo ano e como iriam encarar 2022.

Luis Pedro Ferreira, Diretor de Relações Institucionais, Comunicação e Marketing da Dana

“2022 é um ano que promete, a questão toda é se a promessa vai estar alinhada com as nossas expectativas e esperanças, sabendo que a esperança muitas vezes é uma deusa enganadora.

Poucas coisas são totalmente previsíveis, e isso não é exclusividade brasileira, concorda?

Temos exemplos bem recentes de esperarmos uma coisa e acontecer outra… um pouco ou muito diferente.

Especialmente quando pensamos em ativar a bola de cristal e prever o futuro.

Temos que seguir balanceando com parcimônia o nosso otimismo, sem esquecer das ondas racionais negativas que sempre nos assombram. O Brasil muitas vezes parece estar dançando embriagado, à beira de um precipício. De um lado, bonança e crescimento, do outro…

Como brasileiros e latinos temos um certo apetite pelo risco, uma mescla de falta de alternativa com uma dose de mérito, que nos incentiva nessa busca pelo oportunismo saudável, tão necessário. Quem vai querer desperdiçar uma boa oportunidade pelo excesso de zelo? E quem pode se dar ao luxo de se expor desprotegido ao risco?

Lembro da sábia receita que meu pai me ensinou: para dirigir os negócios nestas estradas brasileiras tão cheias de obstáculos e surpresas temos que manter os custos muito próximos de nós e o cheque especial no porta luvas. Endividamento pode ser mortal. Que nos inspiremos a enfrentar mais este ano e seguir buscando os resultados de que somos tão capazes de atingir.”

José Arnaldo Laguna, Presidente do CONAREM – Conselho Nacional de Retífica de Motores

“Um novo ano se aproxima, o que esperar dele?

Fomos muito testados nesses dois últimos anos enfrentando uma pandemia mundial com reflexos na vida pessoal, familiar e profissional.

Sou uma pessoa muito positiva, vejo sempre o mundo pelo lado bom!

Fala-se na mídia na quarta onda do Covid 19, pois parece que ela está se espalhando, porém acredito que o efeito já não seja tão impactante como foram as anteriores, pois somos um dos países que mais vacinamos no planeta, aprendemos a lidar com o vírus e os nossos hospitais atualmente possuem leitos e equipamentos para atender os casos de pacientes mais graves.

Já no segmento automotivo, espera-se a normalização no fornecimento dos componentes eletrônicos que impactaram a produção das montadoras em 2021, porém como esse problema é mundial, isso não deverá acontecer logo no início do próximo exercício, fato este que impulsiona os consumidores e empresas que dependem de veículos a dar uma manutenção na sua frota para prolongar a vida útil, esse fenômeno beneficiará o mercado da reposição e o manterá aquecido.

Outro fator que me parece benéfico para manter o mercado aquecido é a previsão de uma boa safra de grãos, a economia do Brasil depende muito da agro indústria e ela indo bem o interior do país onde há uma exploração profissional da agricultura, a economia será pujante e 2022 será um bom ano.

Na condição de presidente de uma associação de classe, tenho por obrigação orientar os nossos associados de forma prudente, incentivando a investir na produtividade, melhoria constante da qualidade e treinamento permanente da equipe de colaboradores, pois desejamos que o nosso time seja campeão.

Estamos imbuídos da coragem para investir muito em melhorias da nossa classe empresarial, diversos projetos estão em andamento buscando soluções para o nosso setor e para tal fomos nos emparceirar com o sistema S – SENAI/SENAC e SEBRAE. Investimos em estudos do nosso mercado, levantamento das necessidades das empresas e com isso iremos gerar programas de treinamento para aperfeiçoar e formar mão de obra técnica, o mesmo nas áreas de negócios e gestão das empresas.

Acreditamos que essas ações somadas às parcerias que temos com os fabricantes de motores, peças e equipamentos venham propiciar um ano de ótimos resultados para os nossos associados.

Estamos confiantes!”

Ronaldo Teffeha, Diretor Geral da Echlin do Brasil

“Minha percepção para o nosso segmento é bastante otimista e positiva. Nosso mercado tem crescido bastante, ele é muito resiliente, inclusive nesta crise sanitária que aconteceu em 2020 e parte de 2021. Nosso segmento conseguiu aguentar firme e até crescer. Para 2022 eu acho que esse crescimento vai continuar. Porque a venda de carros usados está muito aquecida, com números recordes se comparados com o ano passado e esse aquecimento vai continuar porque os novos estão com problemas de falta de componentes.  Tem demanda mas não tem carro novo para entregar.  E quando se troca o carro por um seminovo ou mais novo, é feita a revisão dele.  Por isso o mercado de peças está aquecido e isso vai continuar o ano que vem. Então, as perspectivas para o mercado de reposição independente são muito positivas. E eu tendo esta percepção, consequentemente, estou me preparando para esse cenário e acredito que vai faltar peças para as empresas que acham que o ano que vem não será bom para o nosso segmento.”

Aélida Cristina Silva Pera, Sócia Proprietária da retífica Bombas Diesel Bom Despacho

“Espero que o ano de 2022 seja um ano de muita produtividade. Sabemos que, paralelamente, será um ano de eleições aqui no Brasil, e ainda há incertezas diante da pandemia. Porém, nos bastidores de nosso dia a dia a dinâmica é sempre o oposto que a grande mídia e alguns especialistas divulgam e analisam. A nossa realidade cotidiana sempre foi de muito trabalho, boas perspectivas, sempre, se preparar para o pior e aguardar o melhor. Colher bons frutos, sempre. Esperança de uma Brasil melhor, de um mundo melhor. Um 2022 cheio de paz e saúde para todos nós”.

Carlos Gomes, Gerente de Assuntos Corporativos do SIMEFRE – Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários

“Encaremos 2022 com a disciplina que aprendemos em 2020/21, principalmente no que diz respeito ao contato, ao contágio. Vimos que as variantes não vão cessar na Omicron, possivelmente surgirão outras desafiando as vacinas, e é a disciplina que vai nos manter: disciplina do distanciamento, disciplina no uso da máscara, disciplina mantendo o nosso equilíbrio de trabalho. A gente sempre encerra o ano preparado para o próximo, ciente que novos desafios e aprendizados virão.

Eu acredito que 2022 será um ano bastante instável, principalmente por ser um ano político. Por outro lado, a sociedade precisa de movimento. Minha previsão é que a gente cresça, que o país cresça, que a sociedade cresça, mesmo em meio a esses desafios e ao ano político que virá. O que não muda:  a necessidade básica da alimentação para os 7bi de habitantes na terra que sustenta a economia do mundo, movimentando todas as cadeias.”

Heber Carvalho, Presidente do Sincopeças – Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo

“Vai ser um ano difícil. Eu acredito que vai ser um ano bem complicado por conta de toda essa situação: pandemia, falta de peças, e não está mudando este quadro. O mercado está retraído, está faltando peças, e não acho que essa situação vai resolver do dia para a noite, porque a falta de peças ocorre por uma uma série de fatores, como falta de matéria-prima para fabricação de peças, importação de peças, variedade de veículos que o mundo tá colocando para os brasileiros. Se para o veículo nacional já está faltando peças, imagina um veículo importado?

 Hoje o mundo está muito próximo do Brasil e este envolvimento faz com que as fábricas comprem peças no mundo inteiro em questão de segundos. Mas, ao mesmo tempo, falta peça no mundo inteiro em questão de segundos também. Então, eu vejo o mercado continuar com uma retração, mas vai sobreviver.

Hoje, com a compra online, a pandemia expandiu o mercado.

 Minha loja online só vendia para minha região e hoje vendo para o Brasil todo, e assim aconteceu com os outros lojistas. As peças estão andando pelo Brasil inteiro.

Então, como encarar?  Encarar de cabeça erguida, acreditar que as coisas vão acontecer. E se preparar se estruturando, correr atrás de peças… é o que sempre digo: não dê orçamento sem ter a peça na mão, pois algumas desapareceram do mercado.”

Luiz Sérgio Alvarenga, Consultor especializado no aftermarket automotivo e Diretor da Alvarenga Projetos Automotivos  

“Em 2022 vamos ter mais desafios. A incerteza da pandemia, a continuidade da falta de componentes, um rearranjo de toda a cadeia neste momento de incerteza, um processo inflacionário, momento de eleição… são muitos desafios mas em um mercado extremamente forte que é o da reposição automotiva.

Vamos nos preparar com muitos caminhos: enxergar e analisar os indicadores, e rumar junto de grupos, de comunidades, de instituições, para encaramos todos os desafios.”

Antonio Carlos Fiola, Presidente do Sindirepa – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo

“O setor de reparação de veículos, considerado serviço essencial na pandemia, vem evoluindo e o aumento do movimento nas oficinas em 2021 é 20% superior ao registrado em 2020, quando as restrições eram rigorosas com relação ao isolamento social.

As pessoas deixam de trocar o carro e acabam fazendo a manutenção no usado por conta da situação econômica e também pela falta de carros novos no mercado.

A tendência, para 2022, é que seja melhor que 2021. A maioria dos consumidores ainda só faz o necessário na manutenção. Então, o movimento aumentou, mas o tíquete é mais baixo de antes da pandemia. Essa condição está relacionada diretamente ao poder de compra do consumidor e essa situação depende do comportamento da economia, mas tudo indica que 2002 será melhor do que este ano.

Desta forma, mandamos para o reparador a mensagem para que ele se prepare para 2022, para tentar lembrar de vender a manutenção preventiva para seus clientes. Nossa frota está envelhecendo, nossa frota está na nossa mão, e a gente tem que vender para nossos clientes sempre a prevenção. A prevenção é mais barata do que a correção e vai fazer parte do nosso dia a dia. Lembrando que, para 2022, a frota vai voltar a circular a todo o vapor. Que tenhamos um bom ano.”

Ivonei Moreira, proprietário da retífica Inema Diesel

“Em 2022, nós empresários, teremos que ter muita resiliência para suportar todas as adversidades provocadas pela pandemia nestes dois últimos anos, que, sem dúvida, atrapalhou bastante. Mas aprendemos muito com isso. Chegamos a situações em que foi necessário se reinventar e a grande maioria dos empresários conseguiu. Então, agora, apelar para a elasticidade, ou seja, a capacidade de se adaptar ao máximo possível, esticar um pouco as ideias, as soluções, para que a gente consiga suportar. Vai ser um ano decisivo, também para a tecnologia automotiva por causa das emissões de gases no meio ambiente, e a cada dia que passa vai estar mais controlado. Acredito, também, que isso traz novas oportunidades. Todos estão querendo sair melhor desta pandemia. Novas oportunidades surgirão e com resiliência, seremos bem sucedidos, sem dúvida.

A Inema Diesel está preparada para 2022. Fizemos investimentos agora, no fim do ano, em especial um kit common rail da bomba CP4, e à partir de janeiro estaremos atendendo veículos com essa bomba Bosch, fazendo análise de garantia. Sem dúvida, isso vai alavancar os negócios e ajudar bastante no crescimento da empresa no mercado”.

Alexandre Lima Pereira, proprietário da Atlanta autopeças e acessórios

“2022 ainda é um ano surpresa, com a questão da pandemia, das variantes, mas estamos encarando como o ano da retomada. Nos da Atlanta auto peças acreditamos que a economia volte ao normal. É um ano de eleição, porém é um ano que as coisas vão estar mais organizadas, as empresas irão investir mais, então acredito que 2022 seja um ano realmente de virar a chave e voltar à normalidade. Com a falta de componentes para carros novos, as pessoas fizeram mais manutenção no carro e o saldo de 2021 foi positivo. Mas para encarar 2022 as empresas terão que diversificar mais, apostar mais no digital, na rapidez do atendimento ao cliente, que ficou mais versátil. Então, não dá mais para fazer só o básico , tem que ter um diferencial, um atendimento personalizado e rápido, senão ele vai buscar onde vão atendê-lo mais rápido”.

Silvio Cândido, proprietário da oficina Peghasus

“Em 2022 o mercado vai se manter um pouco pior porque o pessoal está em home office, mas o nosso problema maior vai ser o apagão de mão de obra que vai continuar muito grande. Eu vejo que em 2022 vamos ter um crescimento razoável, não vamos voltar para o nível de pré-pandemia porque as empresas não vão voltar no sistema antigo de trabalhar na rua. Sentiram que podem aumentar a produtividade deles com o pessoal em casa. Isso é fato. Tenho clientes que colocaram a empresa em home office e melhorou em 60% a produtividade de cada funcionário. E o custo dele baixou mais de 40% porque não paga luz, não paga o aluguel comercial… Então, vejo que o mercado vai ser desta forma, não vai mudar mais. As grandes empresas entregando prédios enormes, pessoal vendendo pela web, pelo digital, mas o pior de tudo vai ser o apagão de mão de obra, que tá escassa. Meu movimento caiu na pandemia e não acho que vá voltar ano que vem.

O aftermarket ganha com a falta de componentes para carros novos, porém, as pessoas estão esquecendo que o pessoal está endividado e não vai fazer serviços além do normal. E com o carro rodando menos, tem menos manutenção. Fora o preço do combustível, que não tá barato. 

Vou encarar 2022 me reinventando, adequando mão de obra, fazer promoção, ir para as mídias sociais, seguir o bonde. Estou me preparando, sempre.”

Pedro Luiz Scopino, proprietário da Auto Mecânica Scopino

Se 2020 e 2021, mesmo com pandemia, foi bom para o setor automotivo, pelo menos para as oficinas que se preparam e se comunicaram com clientes, que tem o cadastro de clientes efetivos, 2022 vai continuar excelente. Não sentimos nada de queda na pandemia. Pelo contrário. Tivemos muita adesão, muito cadastro de novos clientes porque com a pandemia, com os chips que estão em falta ainda, o preço do carro novo ficou caro, então tivemos um aumento de clientes no aftermarket muito alto. Foi acima do normal. E as oficinas, como a nossa, que tem uma gestão com nível de excelência, faz o cadastro, que se comunica com o cliente, manda cartão de aniversário, de natal, chama ele para as revisões, terão uma demanda maior em 2022. O carro usado ficou mais usado, então a distância para um novo ficou enorme. Hoje o cliente faz a manutenção em seu seminovo, gasta mais na oficina em vez de trocar por um carro zero.

Estamos preparados. Em novembro aumentamos o local de trabalho, um novo galpão com mais 300m de oficina, totalizando 760m de galpão, aumentamos o número de elevadores, ferramentais e no início do ano vamos contratar mão de obra. Nossa perspectiva para 2022 é excelente. Assim, somos uma oficina forte!

Talita Peres, Gerente de Marketing e Comunicação Corporativa do grupo Rheinmetall

“Acho que 2022 será um ano de retomada de muitas atividades que foram interrompidas durante a pandemia, como os eventos por exemplo. Ainda assim, acredito que o mercado não volte a ser 100% como antes, tivemos muitas mudanças de padrões de consumo e relacionamento com a cadeia e muito disso deve se manter. No marketing falamos bastante sobre o digital e esse é um grande desafio: como dosar o físico e o digital de uma forma que o cliente sinta-se confiante e satisfeito, visto que o nosso segmento é bastante conservador? Nossa empresa tem trabalhado muito para isso, através do desenvolvimento de novos canais e de uma escuta cada vez mais ativa para os nossos clientes diretos e indiretos.”

Sabrina Carbone, Gerente de Marketing da Nakata

“Se preparar para 2022 é possível se você começar se desapegando de planos obsessivos e das vontades sem ação. Os planos obsessivos são aqueles que você teima em fazer, mesmo sem a racionalidade de que estão no tempo certo, você simplesmente quer fazer por acreditar que vão dar um salto quântico em termos de evolução do seu negócio ou da sua atuação. São aqueles que envolvem tanta tecnologia, tanta disrupção que merecem adequações na forma, na velocidade ou na estratégia. As vontades sem planos de ação, são aquelas ações, pessoais ou profissionais, que você quer fazer, sonha em fazer, mas não te movem para a ação, ficam lá somente atrapalhando suas ideias, seu foco e sua movimentação. Para encarar 2022 é bom utilizarmos da melhor forma possível a massa de dados que cada vez estamos tendo mais disponíveis, sobre consumo, frotas, demandas, preços, interações com nossos conteúdos, pontos de contato, jornadas e assim tomar as decisões certas, planejar com foco e inovar com boas ideias.”

Ana Paula Cassorla, Diretora de Compras e Marketing da Pacaembu Autopeças

“Estamos muito otimistas e com sentimento de que 2022 será um ano de desenvolvimento e crescimento.

A pandemia nos tornou ainda mais resistentes e persistentes na busca de nossos objetivos.

Nosso propósito é sermos facilitadores do transporte seguro.

Amamos o que fazemos e queremos deixar nossos clientes sempre satisfeitos com nossos produtos e serviços.

Para isto, em 2022, continuaremos investindo em novas tecnologias, na melhoria da nossa logística, na digitalização de nossos processos, na implementação e otimização do nosso e-commerce, na abertura de novas filiais, além de darmos ainda mais ênfase no treinamento e desenvolvimento das nossas pessoas.”

Deise Fina, Planejadora Financeira e Consultora de Investimentos CVM (especialista MoveNews)

“2022 será mais um ano desafiador!

Como diz o ditado: “O Brasil não é para  amadores.”

A notícia boa é que no meio do caos sempre existirão oportunidades.

Eu já estou preparada e de olho para quando elas chegarem.

E a dica de ouro é tranquilidade!

Às vezes não fazer nada pode ser a melhor opção para esperar a poeira baixar.

Só temos 2 certezas:

1. Crises sempre existirão.

2. Elas vão passar.”

Carlos Henrique Campos, Presidente do Instituto de Gestão Tributária e Desenvolvimento Empresarial – IGTDE (especialista MoveNews)

“A palavra para encarar 2022 é DETERMINAÇÃO. Não só de manter o foco no caminho, mas também, determinar cada ação que precisa ser tomada para alcançar o objetivo do ano.

Temos que estar preparados, sempre, mas nunca prontos. E estar preparado é usar o seu conhecimento adquirido. No passar do desafio você vai entendendo os ajustes e adaptações necessárias. Aja, e você estará preparado para chegar ao seu objetivo.

Excelente 2022 e vamos para cima!”

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