Como tornar sua empresa mais competitiva no mercado

Já está comprovado que companhias que automatizam as suas atividades se tornam mais competitivas, quando comparadas às demais organizações.

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A gradativa necessidade das empresas por obterem mecanismos que auxiliam os gestores na tomada de decisões demanda uma incessante evolução – e mudança – dos pontos de vista cultural e tecnológico. Afinal, estando em cheque o futuro de um negócio, deliberações planejadas e estruturadas são cada vez mais fundamentais e, para reduzir as possibilidades de erros e equívocos, todos os riscos devem ser ponderados da forma mais substancial possível.

Neste sentido, ao utilizar um conjunto de várias soluções para ampliar a capacidade de automação das empresas, está a hiperautomação, a qual já faz parte da transformação digital e vem revolucionando a forma de lidar com os processos. Quem explica é Emauri Gaspar, Co-Founder da Run2Biz, startup brasileira que tem como objetivo preparar as empresas para a digitalização dos fluxos de trabalho nas organizações: “Companhias que automatizam as suas atividades repetitivas se tornam mais competitivas, quando comparadas às demais organizações”, disse ele durante o CSummit, um evento que ocorreu de forma on-line e 100% gratuita para que c-levels (executivos sêniores) compreendessem sobre os melhores caminhos para transformar uma empresa em cases de sucesso.

Emauri Gaspar, Co-Founder da Run2Biz.

Em uma entrevista mediada por Patricia Rocha, jornalista e apresentadora da BandNews, e intitulada “Três motivos para mudar radicalmente sua gestão usando hiperautomação”, Emauri, resumidamente, explicou que a hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas para aprimorar a automação dos processos, possibilitando a integração de vários sistemas do início ao fim, necessária para a convivência da multiplicidade de plataformas, numa rica rede de dados e processamentos que representam uma tendência forte no mercado.

Entre os seus principais benefícios para os negócios, ele destacou os seguintes:

  1. Minimização de erros: uma vez que os processos manuais são onerosos, tanto em termos financeiros quanto em relação ao tempo dispendido para a realização de atividades burocráticas, eles ainda têm altos índices de erros. Com a hiperautomação, como há uma eficientização dos processos, é possível identificar gargalos e definir as melhores trajetórias para saná-los, fato que melhora a performance como um todo e, por conseguinte, aumenta a satisfação do cliente final.
  2. Redução de custos: ao incrementar os processos, com os colaboradores atuando em atividades de maior valor intelectual, há redução nos gastos de forma geral e, por outro lado, aumento na eficiência operacional, redução do retrabalho e respostas mais ágeis e precisas aos clientes.
  3. Controle das atividades: é fato que as empresas têm processos complexos, e muitos deles repetitivos, e com a hiperautomação – e muitas demandas de trabalho absorvidas pela máquina – o resultado é que grande parte das atividades pode ser guiada sozinha por meio do uso de inteligência artificial aplicada a soluções de automação tradicional, trazendo aumento da produtividade sem ocasionar acréscimo de custos com a manutenção operacional. 

A Run2Biz lançou, inclusive, durante o evento, um quiz gratuito para que as empresas possam medir o atual nível de maturidade no quesito automação. O teste está disponível em https://info.run2biz.com/quiz-hiperautomacao.

Evento

No CSummit 2022, os participantes também tiveram a oportunidade de assistir a várias palestras: “Criando tendências e aproveitando oportunidades em momentos de crise”, apresentada pela empreendedora Cris Arcangeli; “Como inovar, mesmo em empresas tradicionais?”, com Barbara Soalheiro, Fundadora e CEO do método Mesa, e Denis Chamas, gerente de Inovação e Transformação da Philip Morris; “A fórmula secreta da inovação na Coca-Cola”, ministrada por Poliana Sousa, líder da marca Coca-Cola no Brasil; entre outras.

Entre as personalidades e marcas de destaque estavam: Franklin Luzes, vice-presidente de Inovação, Transformação e Novos Negócios da Microsoft; Luiz Medici, vice-presidente de Dados e Inteligência Artificial da Vivo; Estanislau Bassols, gerente geral da Mastercard; Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para a América Latina; Mafoane Odara, líder em Recursos Humanos do Facebook para a América Latina; Patricia Madeira, COO do Climatempo; Marcelo Martins, CTO do GetNinjas; Poliana Sousa, líder da marca Coca-Cola na América Latina; Samantha Almeida, diretora da área de criação de conteúdo da Globo; Patricia Rocha, jornalista e apresentadora da BandNews; entre outros.

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