Diferentes modelos de transmissão e como evitar problemas em seus componentes

Arrancadas bruscas, solavancos e lubrificação inadequada estão entre as ações que podem comprometer a transmissão

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Há diversos tipos de sistemas de transmissão em veículos, que, embora sigam certos padrões, apresentam características distintas. Essas variações incluem a seleção de marchas, que pode ser manual ou automática, e a presença ou ausência de embreagem. Composta por diversos componentes, entre eles, conversor de torque, caixa de câmbio, diferencial, semieixo, embreagem e eixo cardan.

Independente do modelo utilizado o sistema de transmissão tem como função levar a energia gerada pelo motor até as rodas e regular o torque por meio da seleção das marchas.

Para que os motoristas entendam melhor o funcionamento desse sistema, a Nakata, fabricante de componentes para suspensão, transmissão e direção, explica como algumas situações podem prejudicar os diferentes modelos de transmissão: manual, automática e automatizada.

Como evitar problemas com a transmissão – Quando o sistema de transmissão conta com a embreagem, manter o pedal pressionado com o veículo parado pode ocasionar desgaste prematuro de peças. Outros fatores que afetam o funcionamento da transmissão, semieixos e diferencial são as arrancadas bruscas e solavancos. Além disso, quando há eixo cardan, essas ações podem quebrar a peça. Já com relação ao diferencial, a recomendação é observar o limite de peso do veículo e ter cuidado com atolamento em lama ou areia.

Tipos de sistema de transmissão – Há alguns anos, o sistema de transmissão manual, que utiliza pedal de embreagem e alavanca de câmbio para troca de marchas pelo condutor, era um dos mais comuns nos veículos. No entanto, atualmente, a transmissão automática, que dispensa o pedal de embreagem, tornou-se também bastante popular entre os motoristas.

Este sistema conta com os seguintes comandos: R – Reverse (marcha à ré), P – Parking (bloqueio das rodas de tração e posição para partida), N – Neutral (ponto morto), e D – Drive (posição para movimentar o veículo). Além disso, existe a transmissão automatizada, que também não possui pedal de embreagem e opera com um sistema eletrônico de gerenciamento. Nesse tipo, após a seleção da marcha, o sistema automatizado aciona a embreagem e realiza a troca de marchas de forma automática.

Para finalizar, a Nakata recomenda ter atenção à lubrificação adequada, bem como atenção à qualidade do fluido.

Esta e outras dicas de manutenção podem ser conferidas no Blog Nakata no link: https://blog.nakata.com.br/entenda-tudo-que-acontece-com-o-sistema-de-transmissao-do-seu-carro/.

Fonte: Verso Assessoria de Imprensa

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