Fusões e aquisições são responsáveis pelo aumento de 50% da lucratividade do varejo automotivo em 2020

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No ano de 2020, com a pandemia, o setor de concessionárias de veículos viveu uma situação de terra arrasada, na qual tivemos uma quantidade de “n” lojas que quebraram.

Mas neste ramo é tudo alça de caixão: um sai e entra outro para carregar. E aí, os grandes grupos são os privilegiados.

E qual foi o resultado médio do ano de 2020 para os 13 principais grupos de concessionários no Brasil?

Eles fecharam o infame ano de 2020 com uma margem Ebtda de 6,9%. No ano de 2019, esse resultado foi de 4,5%. Ou seja, um aumento de 51,6% sobre seu resultado percentual.

Um ponto interessantíssimo aqui é que os três principais grupos que possuem os melhores resultados estão voltados para o setor de veículos pesados (caminhões). Os grupos Nórdica e Suécia comercializam caminhões Volvo e a Rodobens é o maior revendedor de caminhões Mercedes Benz. E, de lambuja, o quarto também é do segmento de pesados, mas focado no agronegócio (máquinas agrícolas).

A grande sacada do setor é focar na concentração das concessionárias em grandes grupos econômicos, gerando ganho de escala e, por consequência, lucratividade.

Fonte: Infomoney

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