Gasolina sobe 1% e fecha quinzena a R$ 7,599

Valor médio do combustível no Brasil foi de R$ 7,599 na primeira quinzena de maio

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Na primeira quinzena de maio, o preço médio da gasolina subiu 1% em comparação com abril, fechando em R$ 7,599. As informações constam em levantamento exclusivo feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. O valor médio da gasolina é o mais caro desde o início do levantamento, em janeiro de 2019.  

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 14 de maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em mais de 25 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que os estados brasileiros que registraram as maiores quedas foram Rio Grande do Norte (-1,14%), Pernambuco (-1,05%) e Tocantins (-0,21%). Entre os estados que registraram as maiores altas estão Bahia (5,41%), Amapá (2,57%) e Ceará (2,53%).  

Fonte: ValeCard

Fonte: ValeCard

Porto Alegre, Macapá e Cuiabá têm os menores preços entre as capitais 
Entre as capitais, o valor médio do combustível foi de R$ 7,57, o que representa um aumento de 1% em relação ao mês anterior. Teresina (R$ 8,239), Rio de Janeiro (R$ 7,838) e Aracajú (R$ 7,836) foram as capitais com preços mais altos na primeira quinzena de maio. Já os menores valores médios foram encontrados em Porto Alegre (R$ 6,848), Macapá (R$ 6,999) e Cuiabá (R$ 7,006). 

Fonte: ValeCard

Etanol é mais vantajoso apenas em Goiás, pelo segundo mês consecutivo 
O preço médio do etanol na primeira quinzena de maio foi de R$ 5,37. O aumento da gasolina no país não foi suficiente para melhorar a situação do biocombustível, já que ele também sofreu uma alta de 2,77% em relação ao mês anterior. Por isso, o etanol passou a ser mais vantajoso apenas no Estado de Goiás, pelo segundo mês seguido, onde a média mensal ficou em R$ 5,31, enquanto a gasolina atingiu R$ 7,66. A gasolina ainda segue sendo mais atrativa para se abastecer o veículo do que o álcool na maior parte dos casos.  

O método utilizado nesta análise, descontando fatores como autonomias individuais de cada veículo, é de que, para compensar completar o tanque com etanol, o valor do litro deve ser inferior a 70% do preço da gasolina. 

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