Julho registra o maior volume do ano nas transações de usados

Todos os segmentos registraram resultado positivo na comparação com o mês anterior. Trocas de titularidade de autos e leves superaram 870 mil unidades no mês.

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Em julho, as transações de veículos usados apresentaram alta de 3,3%, em relação ao mês anterior. Todos os segmentos automotivos mostraram evolução, fazendo com que o total de unidades transacionadas atingisse 1.186.341 veículos. Os dados são da FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

“É o maior volume do ano nas transações de usados. As trocas de titularidade, de autos e leves, por exemplo, superaram as 870 mil unidades um julho, algo que não acontecia desde 2021. Apenas como referência, no início do ano, as transações desses segmentos estavam em torno de 610 mil unidades por mês”, afirma Andreta Jr., destacando que a recuperação gradual de emplacamentos de veículos novos colabora para o desempenho das transações de usados. “Muitos veículos usados são ofertados como parte de pagamento nessas transações”, argumenta o Presidente da FENABRAVE.

Desempenhos por segmento

As transações de automóveis e comerciais leves tiveram alta de 3,3% sobre junho. Os modelos com até 3 anos de fabricação corresponderam a 11,7% do total transacionado no mês. No acumulado do semestre, a participação desses veículos foi de 10,8%.

A comercialização de caminhões registrou aumento de 2,1%, somando 29.952 unidades, número acima do volume médio mensal no ano, que é de 25,9 mil unidades. As trocas de titularidade de implementos rodoviários seguiram a mesma tendência, com alta de 0,7%.

Os ônibus tiveram a maior alta de todo o setor, em julho (+6,6%), atingindo 4.127 unidades transacionadas, permanecendo com resultado positivo no ano.

O mercado de motos usadas ao contrário de novas, que sofreu com a falta de produção, também registrou melhora (+3,3%), o que mostra que o segmento continua aquecido, se mantendo como o que registra a menor queda percentual em relação a 2021 (-12,1%).

Acompanhe, na tabela a seguir, o desempenho de cada segmento, em seus volumes e percentuais.

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