NGK traz as cinco mudanças que estão contribuindo com a eco eficiência em automóveis modernos

Os principais benefícios incluem redução do consumo de combustível, menores níveis de emissão de poluentes e melhor dirigibilidade

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A indústria automotiva tem sido significativamente impactada por regulamentações que visam reduzir a poluição causada pelos veículos. Exemplos notáveis incluem o PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que estabelece limites de emissões para a homologação de veículos no Brasil, e programas de incentivos fiscais como o Inovar Auto e o Rota 2030, que oferecem benefícios fiscais, como a redução de impostos, para promover avanços tecnológicos e aumentar a eficiência energética.

A NGK, marca da Niterra, multinacional japonesa também detentora da NTK e especializada em componentes para sistemas de ignição, traz as cinco principais alterações realizadas nos automóveis e como elas contribuem com a ecoeficiência.

1- Downsizing de motores: Para reduzir o consumo de combustível e as emissões de CO2, os motores passaram por uma redução de cilindrada. Hoje, motores de 1.6, 1.5, 1.3, 1.2 e 1.0 litros e muitos possuem turbocompressores, e especialmente os motores de 1.0 litro de 3 cilindros, são mais utilizados por serem mais eficientes e ecológicos.

2- Uso de transmissões com um maior número de marchas: Essa mudança permite otimizar a rotação do motor, aumentando a sua eficiência. Com a popularização das transmissões automáticas, automatizadas e, principalmente, CVT (continuamente variável), é possível otimizar os regimes de rotação e o consumo de combustível sem sacrificar o conforto do motorista.

3- Pneus com baixo atrito de rolagem: No mercado de reposição, o INMETRO lançou um programa de etiquetagem que classifica os pneus, inclusive quanto ao consumo de combustível, incentivando o uso de pneus mais eficientes.

4- Uso de sistema de direção com assistência elétrica: A eletrificação da assistência dos sistemas de direção reduz a carga que o motor gastava para impulsionar as bombas de direção hidráulicas. Isso resulta em menores perdas e otimiza o consumo de combustível, contribuindo para a eficiência geral do veículo.

5- Uso de velas de ignição de alto desempenho: Velas como as de Iridium e Platina oferecem uma queima mais eficiente da mistura ar/combustível nos motores de ciclo Otto (Gasolina e flex). Com um diâmetro de eletrodo reduzido, essas velas proporcionam maior energia para queimar o combustível, reduzindo assim o consumo de combustível e melhorando a sua eficiência.

Impactos Positivos Gerados

Para além dos benefícios ao meio ambiente, essas mudanças também contribuem para a diminuição dos gastos com combustível. A fim de beneficiar-se destas vantagens, o motorista deve manter o monitoramento do sistema de ignição sempre em dia, uma vez que problemas nesse sistema resultam em combustível não queimado que sai pelo sistema de escapamento, aumentando o consumo e os níveis de emissões.

“Os motoristas podem contribuir para a ecoeficiência de forma mais proativa de diversas maneiras. A princípio, é crucial manter a manutenção preventiva do automóvel em dia”, afirma Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil. “Também é importante calibrar os pneus regularmente e monitorar o consumo de combustível do veículo. Pequenas falhas no sistema de ignição podem não ser percebidas no uso cotidiano do automóvel, mas afetam tanto o consumo de combustível quanto os níveis de emissões do veículo.”

A NGK fornece produtos originais para automóveis e uma linha completa de velas especiais, como G-Power e Iridium IX, para o mercado de reposição. A linha G-Power é equipada com um eletrodo central de ponta de platina, enquanto a linha Iridium IX possui um eletrodo central com ponta feita de irídio, um metal nobre e altamente resistente, que melhora significativamente o desempenho do motor. Essas velas de alto desempenho podem ser usadas em qualquer veículo, permitindo aprimorar tanto o desempenho quanto o consumo de combustível, independentemente da idade do automóvel.

Fonte: RPMA Comunicação

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