Stellantis é signatária da ONU Mulheres

- Ação reforça o comprometimento da empresa com o empoderamento feminino - Grupo promove ações para fortalecer a presença de mulheres em posições de liderança - Os sete Princípios do Empoderamento das Mulheres da ONU serão um ferramenta para garantir a ampliação das ações de equidade de gênero na empresa

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Comprometida com o fortalecimento da diversidade e inclusão, a Stellantis se tornou signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU (ONU Mulheres) e reforça seu compromisso em adotar medidas que visam a promoção da igualdade de gênero e do empoderamento feminino no ambiente de trabalho. A adesão faz parte do plano de Diversidade & Inclusão da empresa, que promove ações afirmativas que fortalecem desenvolvimento de suas profissionais e a ocupação de cargos de liderança na empresa.

“A diversidade é um valor real e prático para a Stellantis. Trabalhamos para ser um espelho da sociedade, para melhor compreendê-la e atendê-la. Nossa prática estimula o convívio com mais diferenças, pois queremos tornar a pluralidade de ideias, origens, orientações, gêneros, cores e raças ainda mais parte intrínseca da cultura corporativa”, afirma Antonio Filosa, presidente da Stellantis para a América Latina.

Com a adesão, a Stellantis se compromete perante aos seus colaboradores e colaboradoras e a sociedade a adotar estratégias de ação que promovam a equidade de gênero. “Trabalhamos para estar na vanguarda da indústria automotiva nas práticas de Diversidade & Inclusão. Isto inclui ações práticas para ampliar o número de mulheres em cargos de liderança e nos planos de sucessão e carreira, em um setor industrial que é majoritariamente masculino”, acrescenta.

A empresa tem uma governança específica para D&I formada por grupos de afinidade relacionados a gênero, raça e etnia, PCD e LBGTQIA+. Os grupos são formados por funcionários e funcionárias de modo voluntário, com apoio de um diretor ou diretora que atua como sponsor. Estes grupos são responsáveis por propor e realizar ações relacionadas a esses públicos, trazendo para a governança de D&I um olhar legítimo de quem pertence ao grupo minorizado e aliados. “As iniciativas têm como foco trazer a diversidade para o dia a dia da nossa atividade, para que esteja presente na maneira como nos relacionamos com nossas equipes, nas tomadas de decisão das lideranças e influenciem o desenvolvimento de novas ideias e soluções”, defende Vanessa Castanho, Head da Citroën para a América do Sul e sponsor do grupo de afinidade de gênero.

Entre as ações implementadas, estão mentorias para mulheres, a fim de estimulá-las a acelerar suas carreiras na empresa. O programa consiste em encontros periódicos e conteúdos formativos com duração de seis meses. Neste ano, mais de 20 profissionais fazem parte do novo grupo de mentoradas, participando de programas de mentoring com foco na pluralidade, tanto internos como através de parcerias como o Projeto Mulheres Positivas, em parceria com a Tim.

“Temos metas internas estabelecidas para a ampliação da presença feminina, tanto em quantidade como em posições de liderança. Para isso, além dos programas de mentoria, o nosso processo seletivo foi todo revisado para minimizar os vieses inconscientes, como a adoção de currículo às cegas”, explica Vanessa.

Os princípios propostos pela ONU são um conjunto de práticas que orientam as empresas signatárias na adoção de ações que visem à equidade de gênero e ao empoderamento feminino. São eles: estabelecer a liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, no mais alto nível; tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não-discriminação; garantir a saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens que trabalham na empresa; promover educação, capacitação e desenvolvimento profissional para as mulheres; apoiar empreendedorismo de mulheres e promover políticas de empoderamento das mulheres através das cadeias de suprimento e marketing; promover a igualdade de gênero através de iniciativas voltadas à comunidade e ao ativismo social; e medir, documentar e publicar os progressos da empresa na promoção da igualdade de gênero.

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