Vibra tem resultados robustos no fechamento de 2024

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Foco nas cinco avenidas de crescimento e sólida gestão
impulsionaram os resultados da companhia e consolidação de seu posicionamento como maior plataforma multienergia do país

O ano de 2024 foi um marco para a Vibra, consolidando a companhia como a maior plataforma multienergia do Brasil. Com uma gestão disciplinada e foco nas cinco avenidas de crescimento, a empresa atingiu resultados financeiros robustos, elevando seu patamar de desempenho e reforçando sua liderança no setor. Ao fim de 2024, o volume de vendas alcançou 35.821 mil m³, com um EBITDA ajustado de R$ 6,3 bilhões e uma margem EBITDA ajustada de R$ 175/m³. O fluxo de caixa livre (FCL) somou R$ 3,3 bilhões, enquanto o lucro líquido chegou a R$ 6,4 bilhões, com alavancagem de 0,9x, refletindo uma posição financeira sólida e preparada para novos ciclos de crescimento.

Em 2024, a companhia fortaleceu a disciplina financeira, reduzindo os gastos em 6%, o que representou uma economia de aproximadamente R$ 170 milhões em comparação com 2023, reforçando a eficiência operacional e solidez fiscal. Com esses indicadores, a Vibra firma sua posição no mercado, com destaque para a valorização da rede embandeirada (7.897 unidades, 31,0% de market-share) e a consolidação nos segmentos premium (43,7% de market-share). O Postos Petrobras consolidou-se como a marca preferida e mais confiável do Brasil, com reconhecimento pela qualidade do combustível e experiência diferenciada ao cliente. A estratégia de centralização de pricing e foco na fidelização dos revendedores resultou em um market share estável e níveis de rentabilidade superiores aos anos anteriores.

“2024 foi um ano de fortalecimento estratégico e preparação para o futuro. A Vibra está posicionada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que virão. A companhia reafirma seu compromisso com a excelência na gestão, entregando valor para acionistas, clientes e sociedade, enquanto lidera a transformação energética no Brasil”, analisa Ernesto Pousada, CEO da Vibra

No segmento B2B, a Vibra priorizou clientes diretos, impulsionada pelo agronegócio e pela forte recuperação do mercado de aviação, que registrou crescimento de 10% no volume de vendas em relação a 2023. A infraestrutura logística foi um pilar essencial para o sucesso, com investimentos estratégicos em novas bases operacionais em regiões como Santarém, Belém e Miritituba. Esses movimentos garantiram maior eficiência operacional e redução de volatilidades, consolidando a Vibra como uma empresa ágil e preparada para capturar oportunidades em um mercado dinâmico.

O mercado de lubrificantes também teve destaque em 2024, com a expansão da oferta de produtos de alto valor agregado e a modernização da planta de Lubrax – tornando-a uma das cinco maiores e mais tecnológicas do mundo. A marca ampliou sua atuação em segmentos estratégicos, como montadoras e agronegócio, enquanto Lubrax+, maior rede de serviços automotivos do Brasil, fortaleceu sua penetração na rede de postos.

Na frente de energia renovável, a Vibra deu um passo decisivo com a aquisição dos 50% restantes da Comerc. A Comerc gerou R$ 1,08 bilhão de EBITDA proforma nos últimos 12 meses, alinhado ao guidance de 2024, e reforçou o portfólio da Vibra com geração solar, eólica e eficiência energética. Esse movimento estratégico posiciona a companhia como protagonista na transição energética do Brasil.

“Com a conclusão da integração da Comerc, a Vibra ampliou suas soluções multienergia, consolidando-se como referência em distribuição de combustíveis e energia no Brasil. A companhia segue focada em disciplina na alocação de capital, crescimento sustentável e captura de sinergias entre seus negócios. Para 2025, a expectativa é de continuidade na trajetória de crescimento, com um olhar atento às oportunidades que moldarão o futuro do setor,” afirma Augusto Ribeiro, vice-presidente de Finanças Corporativas, Estratégia e Relações com Investidores.

Base sólida para 2025

No quarto trimestre de 2024, a Vibra manteve sua rentabilidade em patamares elevados, com volume de vendas de 9.017 mil m³ e EBITDA Ajustado de R$ 1,307 bilhão. O fluxo de caixa livre (FCL) foi positivo em R$ 0,9 bilhão, contribuindo para o total anual de R$ 3,3 bilhões. A distribuição de Juros sobre o Capital Próprio (JCP) somou R$ 0,3 bilhão no trimestre, totalizando R$ 1,075 bilhão no ano.

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